terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Amor de um poeta romântico,deixou de acreditar!






Correndo rapidamente para encontrar você
Eu não sei o que dizer neste encontro;
Apenas fico aqui, em ,meus pensamentos 
Ja varias vidas nuns conhecemos
Acreditando na verdade dos meus pensamentos
Às vezes bons, às vezes tentando esquece-los.
Eu caí, mais uma vez na minha mente, em que eu, poderia viver de novo
E muito mais o que tentei dizer de além de você e eu
O simples olá,nunca um adeus.
Eu sei, isso me vai doer tempo após tempo
O um simples olá, o maldito adeus
Mas, eu só me sinto seguro ao seguro a ser eu mesmo,o que fui contigo
Nos melhores momentos de uma amizade verdadeira,ou quem sabe mais 
Eu não posso acreditar, é muito difícil
O simples olá, o simples adeus.
Meu coração na noite no dia corre rapidamente para alcançar
O que eu não posso acreditar que está aqui,na minha vida
A sua voz que está em minha mente
Que nunca falou num maldito adeus.
Você pode acreditar em mim
Em que o meu coração que nunca irá chorar
Eu se me me doi o tempo após tempo
Você e eu
O apenas um simples olá, o maldito adeus
E em nossos encontros tudo isso pode machucar
O simples olá, o maldito adeus adeus
Mas, guarde na sua mente que eu sempre se lembrar
Para buscar seu carinho
Mesmo que isso me a machucar
Num simples olá, ou em um triste adeus
O doce olá, o triste adeus.
Tudo isso pode machucar
Tempo após tempo
O doce olá, o triste adeus
Eu acredito que tudo isso
Não irá doer tanto tempo após os anos,
Pois, somos que conduz o que e o no destino 
Sem controle ao melhor do que poemos fazer do nosso destino
Ao longo dos tempos,eu tentei
Para não doer mais
Num simples e triste e maldito adeus.
O tempo ainda não ajudou.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

para ti Marcia Fontura,com todo o meu carinho!













 Que culpa tenho Eu?

De comparar-te com uma estrela,
Se tens um brilho tão intenso...
Um olhar felino no corpo de uma sereia,
Juro! Só de te olhar já fico tenso...

Que culpa tenho Eu?

De confundir-te com a luz da lua,
Ou até mesmo com o azul do céu,
Se me és tão linda, tão pura!
E teu beijo é tão doce quanto o mel...

Que culpa tenho Eu?

De comparar-te com o mar de outono,
Ou até mesmo com o pôr do sol mais alucinante,
Se o meu amor por ti é tão infinito quanto...
Quero ser teu homem, teu amor, teu amante...

Que culpa tenho Eu?

De amar-te sem medida,
Se em ti, encontrei tudo que sempre quis,
Eu preciso encontrar uma saída,
E convencê-la a deixar-me fazer-te feliz!